A professora Teresa Bergher começou a fazer política há 35 anos, ao lado de seu marido, o falecido deputado Gerson Bergher. Foi subprefeita de Copacabana e administradora regional da Maré. No seu quinto mandato, Teresa Bergher é reconhecida como a mais rigorosa fiscal da execução orçamentária do município, o que gera muitas denúncias ao Ministério Público e à imprensa, como os desvios da OS Biotech, que atua na área da Saúde, em que os donos foram presos; o caso Tesloo; os contratos sem licitação da RioSaúde; a farra dos cachês para artistas; o aumento do custo da obra dos piscinões da Praça da Bandeira, apesar da diminuição da capacidade de armazenamento prevista inicialmente no projeto, entre tantos outros desmandos.

Foi de olho nas contas públicas que Teresa passou a suspeitar de que algo também ia mal no zoológico do Rio no ano de 2015, pois os investimentos minguavam ano a ano, apesar da verba destinada ao parque aumentar. Vistoria e denúncias da vereadora acabaram provocando a interdição do Zoo, onde os animais eram mantidos em condições precárias. Na época, a vereadora era Membro da Comissão de Defesa dos Animais, e apresentou emendas ao orçamento para garantir mais recursos à Secretaria de defesa dos Animais e verbas para a Suípa. É de autoria de Teresa a lei que obriga a Prefeitura a vacinar cães contra a Leishmaniose.

Como legisladora, é autora de leis relevantes, entre elas, a que criou o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar; a semana de luta contra o câncer de mama; a proibição do uso de água potável para limpar calçadas; a determinação de que banheiros de estabelecimentos comerciais sejam abertos ao cidadão; a lei que estabelece diretrizes para a inclusão de alunos com deficiência nas escolas municipais; Lei que proíbe a cobrança de ingresso no sambódromo para os ensaios técnicos; a que determina a divulgação na internet de todo o material apreendido pela fiscalização ou pela Guarda Municipal.

Na luta pela ética parlamentar e contra os gastos excessivos de recursos públicos, foi a primeira vereadora a dizer NÃO aos carros oficiais para vereadores. Abriu mão do aumento de salário por entender ser irregular. Teresa também se destacou ao cobrar na justiça a devolução do dinheiro gasto na ciclovia Tim Maia, construída e fiscalizada pelo grupo Concremat; a punição para os responsáveis pela obra, que desabou, levando à morte duas pessoas. Deixou a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos para defender o cidadão e votar CONTRA o aumento abusivo do IPTU. Durante a pandemia da COVID-19 denunciou a Secretaria de Educação pela compra irregular e superfatura de álcool gel e obrigou a Prefeitura a prestar contas ao cidadão dos equipamentos comprados durante o período. Votou a favor do impeachment do ex-prefeito Crivella.

Teresa foi a primeira presidente do Conselho de Ética; hoje preside a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e é vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor. Líder do Cidadania, seu novo partido desde 2020, a vereadora Teresa Bergher é conhecida por denunciar malfeitos, lutar por projetos e causas de interesse do cidadão, combater privilégios e fiscalizar o mau uso do dinheiro público.