As atividades deverão ser ministradas por profissionais de Educação Física habilitados para a função. A legislação estabelece ainda que caberá ao Poder Executivo firmar parcerias com academias de ginástica para desenvolver o Programa.
Para o autor da medida, "a criação desse programa, que parece, nu, primeiro olhar, uma despesa supérflua, é, na verdade, investimento em saúde pública, já que, através da atividade física, serão prevenidas muitas doenças, desafogando os serviços de saúde e melhorando a qualidade de vida dos participantes", defende Marcelo Sicilliano.