O presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, vereador Carlo Caiado (DEM), se reuniu hoje com representantes do SEPE-RJ, em modo virtual, para ouvir demandas da categoria a serem incorporadas ao relatório que está sendo preparado pela Comissão de Representação, criada para acompanhar as ações de retorno às aulas presenciais em 2021 e a reposição do conteúdo de 2020.

Dentre as principais reivindicações estão a criação do plano de cargos e salários, a valorização profissional por tempo de serviço, o reajuste dos valores do auxílio transporte e alimentação, a readequação das instalações físicas, recursos para ensino remoto, a inclusão dos profissionais de Educação no grupo prioritário da vacina, a regulamentação de leis aprovadas em 2020, bem como o estabelecimento de regras de biossegurança.

Os vereadores Márcio Santos (PTB), Tânia Bastos (Republicanos), Tarcísio Motta (PSOL) e Reimont (PT), membros da comissão, participaram do encontro. Caiado afirmou que os relatórios sobre a volta às aulas, ações de combate à Covid-19 e estudos para o desenvolvimento econômico e tributário da cidade desenvolvidos pela Câmara durante o recesso serão entregues pessoalmente ao prefeito Eduardo Paes.

 

"Além das sugestões aqui coletadas, estamos finalizando um estudo sobre economicidade do Legislativo carioca de forma a destinarmos recursos para as áreas de Saúde e Educação em nossa cidade", adiantou o presidente. Na próxima quinta-feira (21), às 14h, a Câmara recebe membros da Fiocruz para discutir ações de combate à Covid-19.

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A Unidade de Pronto Atendimento de Manguinhos (UPA Manguinhos), que realiza cerca de 12 mil atendimentos/mês, cobrindo uma área com cerca de 15 comunidades, está fechada desde do dia 6 de janeiro por falta de contrato. O vereador Lindbergh Farias (PT) capitaneou nesta terça-feira (19) uma reunião entre parlamentares e representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Fiocruz e associação de moradores para intermediar uma saída.

Além de Lindbergh, participaram do encontro o presidente da Câmara Municipal do Rio, Carlo Caiado (DEM), o líder do governo, Thiago K. Ribeiro (DEM), e os vereadores Dr. João Ricardo (PSC), Paulo Pinheiro (PSOL) e Reimont (PT).

Danial Soranz, titular da Secretaria de Saúde, garantiu que a Prefeitura está se esforçando para reabrir a unidade na primeira semana de fevereiro, após a realização de um novo contrato. Valcler Fernandes, representante da Fiocruz, disse que a instituição está preparada para gerir a unidade, uma vez acertada a contratação.

A UPA era administrada pela organização social (OS) Fiotec, da Fiocruz. Em novembro do ano passado, foi transferida para a Rio Saúde. Mas a nova gestão diz que não foi firmado contrato entre a Prefeitura e a Rio Saúde para administração da unidade, que fechou as portas. Os parlamentares cobram do governo a abertura imediata da UPA via contratação emergencial, até que se finalize o processo normal de licitação. Os temas debatidos serão enviados para a Prefeitura e um novo encontro será agendado para a próxima semana.

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Quinta, 25 Março 2021 13:09

Tecnologia a serviço do município

Câmara Municipal do Rio de Janeiro fecha parceria com o Tribunal de Contas do Município (TCMRJ) para o compartilhamento de informações e de ferramentas na área da tecnologia da informação.

Com o objetivo de aprimorar as ações de governança e a digitalização dos processos, a Câmara dos Vereadores a o TCMRJ, vão utilizar o primeiro software compartilhado, que foi desenvolvido pelo Tribunal e que permite a automatização de grande parte da área administrativa, com módulos que integram os sistemas de ambas instituições.

Segundo o presidente da Câmara, vereador Carlo Caiado (DEM), a ferramenta aumentará o o rigor no controle financeiro, contábil e patrimonial dos recursos públicos, melhorando ainda mais as práticas de governança.

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É intenção da Casa Legislativa aprovar ainda nesta quinta-feira (25), em sessão extraordinária, o Projeto de Lei enviado pela Prefeitura que institui o Auxílio Empresa Carioca, como medida para a mitigação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia.

O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara Municipal do Rio, vereador Carlo Caiado (DEM), durante ato simbólico que oficializou a doação de R$ 30 milhões à Prefeitura.

O objetivo do projeto é garantir auxílio financeiro para microempreendedores e pequenos empresários cariocas que tiveram suas atividades suspensas em virtude do período de isolamento social.

"Entendemos a urgência para esses setores que estão severamente prejudicados com a pandemia. Por isso vamos nos debruçar sobre essa proposta, mesmo no feriado, num esforço conjunto com todas as lideranças partidárias para que consigamos aprovar o projeto ainda essa semana", prometeu Carlo Caiado.

A proposta do Executivo é pagar um auxílio de até um salário mínimo por empregado, proporcionalmente ao período de suspensão das atividades, e com um limite de até cinco empregados por empresa. Em contrapartida, as empresas que aderirem à iniciativa precisam ter alvará regulamentado na cidade do Rio de Janeiro e se comprometer a não reduzir seu número de funcionários por pelo menos dois meses após a assinatura do termo de adesão.

Na justificativa, o prefeito afirma que "é preciso priorizar não só a vida e a saúde, mas também os postos de trabalho formais para que não sejam fechados".

Ainda hoje à tarde, vereadores se reúnem com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Chicão Bulhões, para tirar dúvidas e detalhar a mensagem do Executivo.

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Sábado, 20 Março 2021 12:55

Protocolo mais restrito na Câmara do Rio

Com o aumento do número de infectados pela Covid-19 na cidade, a Câmara Municipal do Rio estabelece, a partir desta segunda-feira (22), novo protocolo de funcionamento. A Casa Legislativa passa a funcionar com novo horário de expediente administrativo entre 10h e 16h, de segunda à sexta-feira. As audiências e debates públicos, assim como as reuniões promovidas pelas Comissões Permanentes ou de Representação, continuam no formato híbrido (presencial e virtual). Já as solenidades e os eventos coletivos não relacionados às atividades legislativas ficam suspensos. 

"Estamos passando por um período de agravamento da pandemia na cidade e todos precisamos fazer a nossa parte para evitar aglomeração, principalmente nos transportes públicos", disse o presidente da Câmara, o vereador Carlo Caiado. 

As visitações públicas também estão temporariamente canceladas. As reuniões com parlamentares só poderão ser realizadas com autorização prévia e em caráter excepcional. Alguns setores terão horário diferenciado, adequados com as suas necessidades, como a Secretaria-Geral da Mesa Diretora, a Coordenadoria Militar de Segurança do Legislativo, a Diretoria de Prevenção a Incêndio e Pânico e a Coordenadoria de Comunicação Social.

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Dando continuidade às discussões sobre as propostas do Poder Executivo para o ajuste fiscal do município, a Câmara do Rio recebeu, nesta quarta-feira (17), o secretário Municipal de Fazenda e Planejamento, Pedro Paulo Carvalho. A reunião ocorreu de forma híbrida na sala da Presidência, e além do presidente Carlo Caiado (DEM), contou com a presença de 20 vereadores.

O secretário Pedro Paulo apontou os principais pontos do Projeto de Lei Complementar Nº 4/2021, que cria o Novo Regime Fiscal do Município do Rio de Janeiro, estabelecendo normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com a adoção de mecanismos de controle, estabilização e preservação do equilíbrio das contas públicas.

Alguns parlamentares questionaram que o projeto de lei pode limitar poderes do legislativo, além de atingir de forma mais contundente os servidores públicos. Outros defenderam que o Município precisa ter controle fiscal para sair da atual situação e recuperar a sua capacidade de investimentos.

O secretário destacou que a proposta baseia-se em indicadores que medem a capacidade do município obter financiamentos, com aval da União, ou crédito com as instituições bancárias. Pedro Paulo explicou que o município do Rio encontra-se na posição C, quando é preciso cumprir uma série de medidas de correção fiscal e não há o aval da União para pedir empréstimos aos bancos. Ele acredita que com a aprovação do projeto, o Rio possa subir para a nota B em um ou dois anos, quando as medidas de correção fiscal deixariam de ser obrigatórias, dando ao prefeito mais liberdade, inclusive para recompor a defasagem salarial dos servidores ou fazer planos de cargos e salários.

O presidente Carlo Caiado afirmou que devido à complexidade do tema, será necessário expandir o debate antes da apreciação da proposta apresentada. "Vamos buscar apoio de algumas instituições, como universidades, bem como realizar debates e audiências públicas para aprofundar a discussão", reforçou.

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As medidas propostas pela Prefeitura para reduzir o déficit financeiro do Fundo de Previdência (FUNPREVI) dos servidores municipais, apresentadas ao Legislativo através do Projeto de Lei nº 61/2021, foi a pauta da reunião promovida nesta terça-feira (16), por iniciativa da presidência da Casa. Vereadores estiveram reunidos com a presidente do Previ-Rio, Melissa Garrido Cabral, e o secretário de Fazenda, Pedro Paulo Carvalho, para tirar dúvidas e detalhamento do texto.

No encontro, Melissa Garrido confirmou os dados já divulgados pelo Previ-Rio que apontam déficit atuarial do FUNPREVI de R$ 38 bilhões e financeiro de R$ 1, 2 bilhões. O objetivo é reduzir o déficit em R$ 11 bilhões até o final do ano. Para isso pretende implementar, após a aprovação do projeto pelo Legislativo, uma série de medidas.

Uma delas trata da majoração da alíquota de contribuição dos servidores de 11% para 14% , em adequação à legislação federal (Emenda Constitucional nº103/2019). Também propõe aumento da contribuição patronal de 22% para 28%. A expectativa é obter, com as duas medidas, uma redução do déficit atuarial em R$ 4, 3 bilhões. A taxação de 14% só afetará aposentados e pensionistas que recebe acima do teto do INSS.

"Entre os aposentados e pensionistas, o aumento da contribuição afetará somente os que recebem acima de R$ 6.433, 57, ou seja, apenas 15% da categoria. Para os demais inativos, nada muda", esclareceu a gestora do Previ-Rio.

Também está prevista no texto, mas sem impacto financeiro imediato, a criação da Previdência Complementar, que será optativa aos novos servidores que quiserem ganhar um valor adicional ao teto de R$ 6.443, 57.

Outras medidas propostas são extensão do prazo da contribuição suplementar até 2055, incorporação definitiva, às receitas do FUNPREVI, dos créditos relativos aos royalties do petróleo; quitação das dívidas do FUNPREVI com o Município; e aumento da idade para aposentadoria voluntária: 62 para mulheres e 65 para homens.

O secretário Pedro Paulo Carvalho informou aos parlamentares que para o reequilíbrio das contas do FUNPREVI, o Tesouro Municipal contribuirá com 83% dos recursos e os servidores municipais com 17%.

O presidente da Câmara Municipal do Rio, vereador Carlo Caiado (DEM), questionou o secretário se a Prefeitura iria acompanhar a lei federal, em tramitação no Congresso, que congela os salários da categoria por cerca de três anos. Também solicitou um demonstrativo dos descontos previdenciários por faixa salarial.

Na quinta-feira (18), às 10h, parlamentares voltam a discutir as medidas para reforçar o caixa do FUNPREVI e a criação do regime de previdência complementar, desta vez em audiência pública promovida pela Comissão Permanente de Assuntos Ligados ao Servidor. O evento terá transmissão ao vivo pelo Youtube da Rio TV Câmara.

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O presidente do Legislativo Carioca, vereador Carlo Caiado (DEM), compareceu à inauguração da Placa em homenagem à vereadora Marielle Franco, assassinada durante o exercício do mandato em 14 de março de 2018. O evento ocorreu no domingo (14) e contou com a presença de familiares da vereadora, do prefeito Eduardo Paes e do deputado federal Marcelo Freixo.

A vereadora foi eleita em 2016 com cerca de 46, 5 mil votos, sendo a quinta mais votada no município. Durante sua vida política, a parlamentar lutou contra a desigualdade e pelos direitos das mulheres, dos negros, moradores de favelas, LGBTs e outras minorias.

A placa contém as inscrições "Vereadora Marielle Franco (1979 - 2018). Mulher negra, favelada, LGBT e defensora dos direitos humanos - Brutalmente assassinada em 14 de março de 2018 por lutar por uma sociedade mais justa".

Estiveram presentes as vereadoras Thais Ferreira e Monica Benicio, ambas do PSOL.

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Vereadores do Rio se reuniram nesta terça-feira (9) com a secretária Municipal de Transportes, Maína Celidonio, para tirar dúvidas sobre o Projeto de Lei No 59/2021, de autoria do Poder Executivo, que propõe a implantação de novo sistema de bilhetagem eletrônica no serviço de transporte público do Município. A iniciativa foi da Presidência da Casa Legislativa.

Os parlamentares aproveitaram a oportunidade para questionar a secretária sobre a redução da frota de ônibus, acessibilidade para pessoas com deficiência e idosos e, ainda, melhorias na mobilidade urbana.

Ao responder os questionamentos dos vereadores sobre a proposta do Executivo que tramita na Câmara Municipal, a secretária esclareceu que com o controle da bilhetagem, haverá mais transparência financeira, maior poder regulatório por parte do Município, além de um serviço mais eficiente e inclusivo. Informou que o novo modelo de gestão permitirá a separação de responsabilidades e melhor alocação de riscos. E, ainda, que a Política Tarifária e de Integração (bilhete único) será mantida e que, como os custos já estão inclusos no novo sistema, não haverá aumento da tarifa.

O líder do governo, vereador Thiago K. Ribeiro (DEM),   apontou os desafios da atual gestão do município, dentre eles a questão do transporte público. "Estamos vendo o caos que a população carioca vem enfrentando. Uma possível solução passa por esta Casa, e começa com a aprovação do projeto", afirmou.

O presidente da Comissão Permanente de Transportes e Trânsito, vereador Alexandre Isquierdo (DEM), destacou a importância de debater o tema e sugeriu a realização de uma audiência pública, no próximo dia 22, com a presença de secretários e técnicos, além de representantes da Rio Ônibus e do transporte alternativo.

O presidente da Câmara Municipal do Rio, vereador Carlo Caiado (DEM),  também apoia a realização de uma audiência pública "garantindo a participação dos diversos segmentos e da população". Para o parlamentar, "o transporte público afeta diretamente a vida dos cidadãos e qualquer medida deve ter ampla discussão e transparência".

De acordo com o texto, o Poder Executivo pode decidir por executar ou contratar terceiros para a implantação e o gerenciamento do Sistema de Bilhetagem Eletrônica. Pela lei vigente, apenas as empresas transportadoras eram responsáveis por estas atividades.

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Representantes da Abav, SindiRio, Abrasel, Orla Rio, Apresenta Rio, entre outras entidades, estiveram na Câmara Rio nesta terça-feira (9). Em reunião com oito vereadores, discutiram o decreto municipal divulgado na semana passada que, entre outras medidas, restringe o horário de funcionamento dos estabelecimentos até às 17h, e proíbe a atividade comercial nos quiosques da orla da praia.

Os comerciantes pediram apoio dos parlamentares para que levassem as demandas do segmento ao Prefeito Eduardo Paes. Os empresários querem a criação de horários alternativos para todos os setores produtivos da cidade para que bares e restaurantes possam continuar abertos até às 22h. A medida criaria escalonamento dos serviços e uso do transporte público de forma segura. O grupo também reivindica igualdade do horário de funcionamento dos quiosques da orla da praia em comparação aos quiosques localizados nas praças e na Lagoa Rodrigo de Freitas. Outro pedido apresentado foi um aviso prévio, com pelo menos uma semana de antecedência, sobre qualquer nova medida restritiva que impacte o segmento, evitando compras desnecessárias de insumos e prejuízos ao setor que enfrenta dificuldades desde o início da pandemia.

Presentes no encontro os vereadores Carlo Caiado (DEM), presidente da Câmara do Rio; Marcelo Arar (PTB); Marcos Braz (PL); Rafael Aloisio Freitas (Cidadania); Dr. Rogério Amorim (PSL); Celso Costa (Repulicanos); Vitor Hugo (MDB) e Dr. Gilberto (PTC).

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