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Vereadores vão analisar junto à Prefeitura diferentes aspectos de projeto que revitaliza área central da cidade 

 

Uma série de reuniões temáticas para se aprofundar em aspectos presentes no Programa Reviver Centro, que busca a requalificação urbana e ambiental na área do Centro do Rio, serão realizadas pela Câmara Municipal do Rio nas próximas semanas. O primeiro ponto a ser discutido já na próxima semana é a operação interligada, que trata da conversão de prédios comerciais em residenciais. Questões como, moradia, patrimônio, além de custos e investimentos serão outros temas abordados durante esse ciclo de debates.

O novo ciclo de discussões foi decidido nesta quarta-feira (21), em reunião entre vereadores, o secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, e o secretário de Governo e Integridade Pública, Marcelo Calero. No encontro, os representantes da Prefeitura apresentaram detalhes do programa que pretende estimular a construção de novas moradias nos bairros do Centro e da Lapa. Como contrapartida, será oferecida a isenção de impostos municipais e benefícios para as empreiteiras construírem em outras áreas da cidade, como a Zona Sul e a Tijuca.

Duas propostas que tratam do assunto já foram encaminhadas pelo Poder Executivo à Câmara do Rio: o Projeto de Lei Complementar No 11/2021, que institui o programa, e o Projeto de Lei No 190/2021, concedendo benefícios fiscais de isenção ou suspensão do IPTU, ITBI e ISS para edificações que se enquadrem no Reviver Centro. 

 

Consulta pública

De acordo com Fajardo, uma consulta pública realizada com mais de cinco mil participantes mostrou que mais da metade dos entrevistados demonstraram interesse em morar na região central da cidade, porém destacaram a necessidade de investimentos em segurança, transporte público e acessibilidade. 

Além de ampliar a oferta de moradia para a população de diferentes faixas de renda, o programa pretende possibilitar novas formas de utilização dos imóveis degradados ou subutilizados, permitindo inclusive transformar salas comerciais em residenciais. “Nós aumentamos em excesso as legislações em cima de edifícios existentes, agora precisamos desregulamentar para que a região possa absorver novos investimentos”, defende Fajardo. 

Os vereadores elogiaram o programa, mas apresentaram algumas preocupações, como os impactos nos trabalhadores ambulantes e nos moradores de rua. O presidente da Câmara do Rio, vereador Carlo Caiado (DEM) destacou também a necessidade de manter a empregabilidade do Centro, promovendo um equilíbrio entre moradias e a área comercial. Ele sugere ainda a valorização de áreas no entorno da Marina da Glória. “Temos vários clubes na Glória que podem ser aproveitados, por que não transformar a região em um grande polo gastronômico?”, sugeriu Caiado.

Além das reuniões temáticas, a Câmara também realizará uma audiência pública para debater o programa Reviver Centro, antes de colocar os projetos para votação.

Acompanharam ainda o debate os vereadores Tainá de Paula (PT), Pedro Duarte (Novo), Reimont (PT), William Siri (PSOL), Thiago K. Ribeiro (DEM), Tarcísio Motta (PSOL), Monica Benício (PSOL), Thaís Ferreira (PSOL), Lindbergh Farias (PT), Alexandre Isquierdo (DEM) e Dr. Rogério Amorim (PSL).

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O plenário da Câmara Municipal do Rio elegeu, nesta terça-feira (20), com 35 votos, o vereador Alexandre Isquierdo (DEM) para a Comissão de Justiça e Redação da Casa. Também concorreram à vaga os vereadores Chico Alencar (PSOL), que recebeu 11 votos, e Pedro Duarte (Novo), que teve dois votos. 

Após ser eleito, Isquierdo agradeceu aos votos e destacou que a comissão é uma das mais importantes da Casa. “Acho que a palavra é essa: isenção. Independência para contribuir com essa comissão muito importante aqui na casa, contribuir para a cidade com muito trabalho e compromisso”, declarou. 

Para assumir a vaga, Isquierdo deixou a cadeira que ocupava na Comissão de Defesa Civil. Para o lugar dele foi escolhido o vereador Zico (Rep), em candidatura única, com 46 votos. 

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Revitalização da área central da cidade, com a criação de uma região denominada “Super Centro'', e redução da quantidade de leis urbanísticas em vigor na cidade. Esses são alguns dos principais pontos que devem constar na revisão decenal do Plano Diretor (Lei Complementar 111/2011) que será encaminhada para análise da Câmara Municipal do Rio ainda neste primeiro semestre de 2021.

Os pontos foram indicados pelo secretário municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, durante reunião híbrida realizada nesta nesta terça-feira (20), no Plenário do Palácio Pedro Ernesto, pela Comissão de Representação que vai estudar a alteração do Plano Diretor da cidade do Rio, presidida pelo vereador Rafael Aloisio Freitas (Cidadania). 

No encontro, Rafael questionou como o contexto de pandemia afeta a elaboração da revisão do Plano Diretor. Outros parlamentares que participaram da audiência também destacaram a necessidade de ampliar os prazos do cronograma de atividades de discussão com a sociedade civil, para garantir maior participação popular no debate.

Segundo Washington Fajardo, um dos principais focos é a revitalização  da área central da cidade, muito atingida pelos efeitos da pandemia, envolvendo bairros da Zona Norte localizados em um raio de até 25 km de distância do Centro, como Brás de Pina e Irajá. A ideia é investir na região que está sendo chamada de Super Centro, incentivando a construção de habitação mais próxima do local de trabalho, melhorando o transporte público e fomentando a economia local. 

Outro desejo do Poder Executivo é reduzir a quantidade de leis que tratam do parcelamento, uso e ocupação do solo no município, desburocratizando e simplificando a legislação urbanística. “O que queremos é ter apenas cinco leis ou até quatro, se conseguirmos integrar o Plano Diretor com a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo em uma única legislação”, afirmou. 

Consulta pública

Visando garantir a participação dos cariocas na construção das diretrizes urbanísticas da cidade, a secretaria de Urbanismo está realizando um chamamento público que vai selecionar instituições sem fins lucrativos, universidades, entidades de classe e movimentos sociais organizados para participar ativamente do processo de discussão do Plano Diretor. Durante seis semanas, os selecionados irão apresentar contribuições ao texto do Plano Diretor. Em seguida, serão realizadas audiências públicas temáticas e divididas pelas áreas de planejamento do município. Após consolidado, o texto da minuta do projeto de lei que prevê a revisão do Plano Diretor será encaminhado à Câmara do Rio.

Segundo Fajardo, o município buscará todas as alternativas para aumentar a participação dos cidadãos de todos os territórios na discussão. Ele destacou ainda o papel do Legislativo em uma discussão ampla da proposta com a sociedade, com a realização de mais debates e audiências públicas. Ele afirma que, mesmo após a aprovação, os mecanismos de avaliação do Plano Diretor continuam sendo aplicados. “No dia seguinte à aprovação da lei, já começa o trabalho para a revisão do Plano daqui a 10 anos”, conclui.

O primeiro vice-presidente da Comissão, vereador Pedro Duarte (Novo) acredita que a realização de reuniões virtuais pode ampliar a construção participativa no novo Plano Diretor. "É preciso todo um esforço para que este momento de restrição não signifique menos engajamento popular dentro do Plano Diretor. Mas o que tenho acompanhado é que talvez no modelo de debate com presença física não chegaria a tantas pessoas participando". 

Estiveram presentes na discussão o presidente da Câmara do Rio, vereador Carlo Caiado (DEM), além dos vereadores Pedro Duarte (Novo), Monica Benício (PSOL), Tainá de Paula (PT), Vitor Hugo (MDB), Teresa Bergher (Cidadania), Lindbergh Farias (PT), Tarcísio Motta (PSOL), Wiliam Siri (PSOL), Chico Alencar (PSOL), Thais Ferreira (PSOL), Reimont (PT), Jones Moura (PSD), Jorge Felippe (DEM), Wellington Dias (PDT), Waldir Brazão (Avante), João Mendes de Jesus (Republicanos) e Tânia Bastos (Republicanos). 

 

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A criação do Conselho Municipal de Proteção de Dados Pessoais, objeto do Projeto de Lei 1938/2020, foi tema de uma audiência pública da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara do Rio nesta segunda-feira (19). O projeto, de autoria do presidente da Casa, vereador Carlo Caiado (DEM), que está na pauta semanal de votações, a partir desta terça-feira (20), tem o objetivo de regulamentar no município a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD - Lei Federal Nº 13.709/2018). 

Segundo a proposta, o Conselho seria composto por 21 integrantes, entre representantes da o Poder Público, da área acadêmica e da sociedade civil, e teria o objetivo de auxiliar a Prefeitura do Rio na aplicação da LGPD para a proteção de dados dos cidadãos de posse do município. Além do PL 1938/2020, há na casa ainda o PL 1053/2018, do vereador Tarcício Motta (PSOL), que dispõe sobre regras para a proteção de dados pessoais dos cariocas. 

Presidente da Comissão, o vereador Pedro Duarte (NOVO) defendeu a aprovação do projeto mais recente, apresentado após a entrada em  vigor da lei federal, e lembrou da regulamentação dos serviços de transporte de passageiros por carros de aplicativos na cidade. "O decreto da Prefeitura do Rio que trata dos aplicativos de transporte individual prevê que empresas precisam compartilhar seus cadastros de dados dos motoristas. É essencial que o Conselho avance para que estes dados tenham a devida proteção”, afirma.

O vereador Tarcísio Motta explicou que o projeto de lei havia sido apresentado antes mesmo da aprovação da lei federal e que já o havia retirado da pauta de votação por entender a necessidade de ajustes ao texto. Ele avalia ainda a possibilidade de apresentar uma emenda ao projeto do vereador Carlo Caiado, complementando informações e o deixando mais robusto.

Integrantes da Comissão de Proteção de Dados e Privacidade da OAB-RJ, bem como o procurador do estado do Rio de Janeiro, Rodrigo Valadão, reforçaram a necessidade de adaptar alguns pontos da proposta de 2018 à LGPD. Também alertaram para os riscos do projeto ter sua constitucionalidade contestada, caso fosse aprovado. Valadão destaca, no entanto, que alguns pontos deste projeto são interessantes e que merecem ser levados adiante.

Participaram ainda da Audiência Pública os vereadores Carlos Bolsonaro (Republicanos) e William Siri (PSOL), respectivamente vice-presidente e vogal da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática.

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Usar a tecnologia para integrar a gestão da cidade, seus equipamentos culturais, sociais e políticas públicas para melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida da população. O conceito de Cidade Inteligente, ou Smart City, é o tema de uma Comissão Especial da Câmara Municipal do Rio, presidida pelo vereador Reimont (PT), que se reuniu nesta sexta-feira (16) para iniciar a discussão sobre um marco regulatório para garantir o interesse público no processo de adoção de tecnologias pelo município. 

No Rio, a principal iniciativa do tipo é a parceria público-privada da iluminação pública, assinada pela Prefeitura com a empresa Smart Luz, em 2020, para implementar 450 mil luminárias com tecnologia LED, 5 mil pontos de wi-fi e 10 mil câmaras de segurança, sendo 40% com tecnologia de reconhecimento facial. Um investimento de R$ 1,4 bi pelos próximos 20 anos.

Para Reimont, o potencial da tecnologia pode transformar as cidades, mas é preciso ter cuidado com possíveis aspectos negativos. “Há um certo otimismo com a revolução digital em curso, como sendo capaz de criar cidades mais eficientes, limpas e seguras, com melhor mobilidade, a partir da utilização de tecnologias, sensores e dispositivos. No entanto, devemos estar atentos às formas de controle dos cidadãos, ao extrativismo de dados e à acumulação econômica. Esse é o foco da nossa comissão, garantir que a tecnologia venha para aumentar o direito à cidade”, afirma Reimont.

Participaram da audiência os especialistas Lalita Kraus, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR); Luã da Cruz, do  Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec); Débora Pio, pesquisadora do MediaLab (UFRJ); Jorge Bittar, especialista em telecomunicações, e Pedro Cunca Bocaiúva, do Instituto Relações Internacionais da Puc-Rio (IRI-PUC).

Os debatedores enfatizaram a necessidade de criação de um marco regulatório das cidades inteligentes para garantir o interesse público e a defesa dos direitos fundamentais, bem como a participação social na construção das políticas de modernização tecnológica. A definição de regras de governança dos dados e de soberania digital, bem como a interação dos aspectos econômicos, sociais e culturais com os equipamentos digitais foram considerados essenciais para gerar políticas públicas que aumentem o direito à cidade, sem reforçar discriminações e segregações. 

“Vivemos um processo de fetichização da tecnologia como sinônimo de progresso. Os modelos tecnológicos são atrativos como solução interessante a baixo custo, mas é preciso construir uma agenda protagonizada pelo poder público, não pelas empresas tecnológicas. A cidade precisa ser o ponto de partida, não de chegada da tecnologia”, destaca Lalita Kraus.

Também participaram da reunião os vereadores Alexandre Isquierdo (DEM), integrante da comissão, e Pedro Duarte (Novo), que preside e Comissão de Ciência e Tecnologia da Casa. 

 

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A Comissão de Representação que vai estudar a alteração do Plano Diretor da cidade do Rio, presidida pelo vereador Rafael Aloisio Freitas (Cidadania), aprovou, nesta terça-feira (15), um calendário de reuniões do grupo. Na próxima terça-feira (20), a Comissão vai se reunir com o secretário Municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo. 

Na semana seguinte, no dia 27 de abril, o encontro será com representantes do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ), da Federação das Associações de Moradores do Município do Rio de Janeiro (FAM-Rio) e organizações da sociedade civil. 

Rafael Aloisio Freitas informou também que, na segunda-feira (19), serão iniciadas as atividades de seis grupos de trabalho, criados pelo secretário Washington Fajardo, que contarão com a participação de vereadores. O grupo irá discutir assuntos como uso e ocupação do solo, parcelamento do solo e zoneamento territorial. A Casa Legislativa será representada pelos vereadores Alexandre Isquierdo (DEM), Rosa Fernandes (PSC), Tainá de Paula (PT), Monica Benicio (PSOL), Pedro Duarte (Novo) e Thais Ferreira (PSOL). 

Na reunião desta quinta, a Comissão decidiu ainda pelo afastamento do vereador Dr. Jairinho, eleito relator na reunião de 2 de março. A vereadora Tainá de Paula (PT) assumirá a relatoria da comissão, e será substituída pela vereadora Monica Benicio (PSOL) em um dos cargos de vice-presidente. O outro vice-presidente é o vereador Pedro Duarte (Novo).

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A Câmara do Rio realizou nesta sexta-feira (09), um Debate Público para discutir a proposta que estabelece condições de implantação e manutenção do Parque Municipal Sustentável da Gávea na cidade do Rio. O debate que ocorreu no Salão Nobre, em ambiente híbrido, foi conduzido pelo vereador Pedro Duarte (NOVO).

O Projeto de Lei Complementar Nº 72/2018 é de autoria do Poder Executivo e traz um projeto sustentável com parâmetros urbanísticos para o Parque da Gávea. O terreno de 25 mil m2 está localizado em uma área de mata preservada onde ficam as ruínas de uma antiga fábrica. A ideia é possibilitar a criação de um espaço público dentro da área privada, permitindo ao mesmo tempo a ocupação do local com lojas, salas e residências, e o uso do parque pelo público em geral. De acordo com os autores do atual projeto arquitetônico, todos os custos de construção, equipamento e manutenção ficam por conta dos proprietários do terreno.

O secretário Municipal de Planejamento Urbano, Washington Fajardo, elogiou a proposta que foi construída com a participação de associações de moradores do entorno do terreno. "O projeto apresenta uma solução arquitetônica que resulta em uma legislação. Tem controle social, organicidade e amparo da comunidade. Inclusive vai inspirar a Prefeitura do Rio durante a sua revisão do Plano Diretor", revela.

O vereador Pedro Duarte explica que o uso do espaço público de área privada, oferecendo benefícios construtivos para o ente privado, é muito usado em outros países como os Estados Unidos. "Será um golaço trazer esse instrumento tão moderno para o Plano Diretor", acredita. O parlamentar afirma ainda que está apresentando emendas ao projeto de lei complementar propondo ajustes na proposta.

Acompanharam o debate público o presidente da Câmara do Rio, vereador Carlo Caiado (DEM), além dos vereadores Jorge Felippe (DEM), Carlos Bolsonaro (REPUBLICANOS), Rosa Fernandes (PSC) e Jones Moura (PSD).

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A Prefeitura do Rio poderá investir recursos próprios para a melhoria do sistema de BRT, que está sob intervenção desde o dia 22 de março. Este é o objetivo de um projeto de lei encaminhado pelo prefeito Eduardo Paes à Câmara de Vereadores do Rio nesta segunda-feira (05), após reunião no centro de operações do sistema, da qual participaram 20 vereadores, o prefeito e a interventora do BRT, Cláudia Secin. O projeto será discutido pelos líderes partidários na manhã desta terça-feira (06), e poderá entrar em pauta já na sessão da 16h, em regime de urgência, se houver consenso entre as bancadas. 

A proposta autoriza que a prefeitura aporte recursos na melhoria do sistema enquanto durar a intervenção, que tem prazo de 180 dias, até o início de setembro, quando deverá ser feita uma nova licitação para definir o operador do BRT. Um dos artigos do projeto determina que a atual concessionária, a BRT Rio S/A, deverá compensar a prefeitura pelos investimentos que serão feitos no período. 

Na reunião com a prefeitura, o presidente da Câmara, vereador Carlo Caiado (DEM), solicitou uma estimativa dos custos que serão assumidos pelo município.  "A Prefeitura encaminhou para a Câmara, em regime de urgência, o projeto de lei que autoriza o aporte de recursos para esse plano e intervenção. Já vamos discutir esta proposta amanhã, no Colégio de Líderes. Nós vamos dialogar muito sobre esse sistema, para que a população possa ter dignidade", afirmou Caiado.

Frota inoperante

Na reunião foi apresentado o diagnóstico do sistema feito pela prefeitura nas últimas semanas. Segundo o relatório, 297 ônibus articulados existentes hoje, apenas 120 estão em operação, ou seja, 40% do total. Da frota restante, 56 estão totalmente inoperantes e 121 retidos por problemas técnicos. A Prefeitura pretende chegar a 241 veículos em funcionamento até o mês de setembro, com o aumento gradual da frota a cada mês. 

Das 46 estações que estão fechadas, 15 devem ser recuperadas já numa primeira etapa e as restantes numa segunda etapa da intervenção. Na parte financeira, o sistema já vinha registrando queda no faturamento, que foi agravada com a pandemia da Covid-19. O BRT teve uma queda de 43% nas receitas em janeiro de 2021 quando comparado com o mesmo mês de 2020. Foram R$ R$12 milhões neste ano, contra R$21, 9 milhões do mesmo período do ano anterior. 

Participaram da reunião o presidente da Comissão de Transportes Alexandre Isquierdo (DEM), o vice-presidente Felipe Michel (Progressistas), o vogal Luiz Ramos Filho (PMN), além dos vereadores Welington Dias (PDT), Thiago K Ribeiro (DEM) , Vitor Hugo (MDB), Pedro Duarte (NOVO), William Siri (PSOL), Marcio Santos (PTB), Dr. Rogério Amorim (PSL), Luciano Medeiros (PL), Celso Costa (REPUBLICANOS), Tarcísio Motta (PSOL), Paulo Pinheiro (PSOL), Lindbergh Farias (PT), Prof. Célio Lupparelli (DEM), Tainá de Paula (PT), Thais Ferreira (PSOL), Jair da Mendes Gomes (PROS) e Renato Moura (PATRIOTA).

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Atendendo a uma solicitação da Câmara de Vereadores do Rio, o prefeito Eduardo Paes criou nesta sexta-feira (26) um grupo de trabalho que vai estudar e propor medidas para auxiliar o setor de eventos do município, fortemente impactado pela pandemia. O grupo, formado por cinco representantes da Prefeitura e seis vereadores, vai estudar medidas como incentivos fiscais, isenções e desburocratização para ajudar a retomada do setor quando eventos voltarem a ser liberados na cidade.

Segundo estimativas do setor, a paralisação dos eventos já causou a perda de 140 mil empregos na cidade, e deixou de movimentar R$ 90 bilhões. A iniciativa é do presidente da Câmara, Carlo Caiado (DEM), e dos vereadores Rafael Aloisio Freitas (Cidadania), autor do projeto de lei que cria o Plano de Incentivos aos Eventos, Marcelo Arar (PTB) , Rogério Amorim (PSL), Marcos Braz (PL), Alexandre Isquierdo (DEM), Rosa Fernandes (PSC), Pedro Duarte (Novo), Wellington Dias (PDT), Márcio Santos (PTB), Lindbergh Farias (PT), Thiago K Ribeiro (DEM), Waldir Brazão (Avante), Jairinho (Solidariedade), Felipe Michel (Progressistas), Luiz Ramos Filho (PMN) e Dr. Carlos Eduardo (Podemos).

"Estamos cientes das dificuldades que o setor vem enfrentando e estamos trabalhando duro junto à Prefeitura para encontrar uma solução. Esse grupo de trabalho já é um avanço. Vamos estudar alternativas viáveis para esse segmento que gera milhares de empregos e é fundamental para a economia da cidade", destaca Caiado.

A proposta prevê a isenção temporária de taxas cobradas pela prefeitura aos organizadores, entre outras medidas. A ideia é ter um plano pronto para que os eventos sejam retomados assim que as condições sanitárias forem favoráveis.

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Os 51 vereadores eleitos para a 11ª legislatura (2021-2024) do parlamento carioca tomaram posse na manhã desta sexta-feira (1º). Em Sessão Solene presidida pelo vereador mais votado, Tarcísio Motta (PSOL), os eleitos apresentaram o diploma da Justiça Eleitoral, a relação de bens e a declaração de que não se encontram impedidos conforme determina a Lei Orgânica do Município.

O presidente do Tribunal de Contas do Município (TCM), Thiers Vianna Montebello, e o vice-presidente do órgão, Luiz Antônio Guaraná, compuseram a mesa de honra. Os vereadores João Mendes de Jesus (Republicanos) e Taís Ferreira (PSOL) hastearam as bandeiras do Brasil e do município.

Os parlamentares assumiram o mandato prestando o seguinte juramento: "Prometo cumprir a Constituição da República, a Constituição do Estado do Rio de Janeiro, a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da Câmara Municipal, observar as leis, desempenhar com retidão o mandato que me foi confiado e trabalhar pelo progresso do Município e pelo bem-estar do povo carioca".

Ao suspender a sessão para recebimento das chapas que concorrerão à eleição para membros da Mesa Diretora, Tarcísio Motta desejou a todos sucesso para enfrentar os enormes desafios: "meu desejo é que possamos cumprir as árduas tarefas que teremos pela frente na cidade do Rio de Janeiro de forma construtiva, exercendo os nossos mandatos em prol do desenvolvimento, da democracia e da pluralidade de ideias, honrando os votos dos cidadãos cariocas".

Tomaram posse:

PSOL

Tarcísio Motta - 86.423 votos

Chico Alencar - 49.522 votos

Mônica Benício - 22.019 votos

Paulo Pinheiro - 14.760 votos

Thaís Ferreira - 14.284 votos

William Siri - 9.957 votos

Dr. Marcos Paulo - 9.009 votos


Republicanos

Carlos Bolsonaro - 71 mil votos

Inaldo Silva - 21.885 votos

João Mendes de Jesus - 20.811 votos

Tânia Bastos - 19.027 votos

Ulisses Marins - 14.660 votos

Zico - 13.964 votos

Celso Costa - 10.523 votos


Progressistas

Felipe Michel - 20.936 votos

Vera Lins - 19.242 votos


PSD

Gabriel Monteiro - 60.326 votos

Jones Moura - 11.597 votos

Rocal - 9.280 votos


DEM

Cesar Maia - 55.031 votos

Carlo Caiado - 26.212 votos

Thiago K. Ribeiro - 18.960 votos

Jorge Felippe - 18.507 votos

Verônica Costa - 17.939 votos

Alexandre Iesquerdo - 17.764 votos

Laura Carneiro - 14.646 votos

 

PTC

Dr. Gilberto - 9.445 votos

 

PDT

Wellington Dias - 13.327 votos


PL

Marcos Braz - 40.938 votos

Júnior da Lucinha - 19.732 votos


PSC

Rosa Fernandes - 26.409 votos

João Ricardo - 10.227 votos


PT

Lindberg Farias ? 24.912 votos

Tainá de Paula - 24.881 votos

Reimont - 16.082 votos

 

Avante

Luciano Vieira - 24.070 votos

Márcio Ribeiro - 19.327 votos

Waldir Brazão - 8.322 votos

 

Cidadania

Teresa Bergher - 21.131 votos

Rafael Aloísio de Freitas - 18.851


Solidariedade

Jairinho - 16.061 votos

 

PMN

Luiz Carlos Ramos Filho - 15.692 votos


Democracia Cristã

William Coelho - 15.126 votos


Podemos

Carlos Eduardo - 15.026 votos


PROS

Jair da Mendes Gomes - 13.595 votos


PTB
Marcelo Arar - 12.330 votos

Márcio Santos de Araújo - 7.467 votos

 

Patriota

Renato Moura - 10.588 VOTOS


Novo

Pedro Duarte - 10.069 votos


PSL

Rogério Amorim - 6.719 votos


MDB

 

Vitor Hugo - 5.423 votos

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